Vista parcial da mostra Fronteras Nomades II na
Galeria Ana Cortés da Universidad Metropolitana
de Ciencias de la Educación em Santiago, Chile.
O projeto cultural Fronteras Nómades surgiu como proposta
artística para estudantes com o objetivo de alavancar a área da gravura, unindo
a produção de obras de alunos da Pontifícia Universidade Católica do Peru e da
Universidade Metropolitana de Ciências da Educação de Santiago, Chile, em 2009.
As exposições aconteceram naquele
ano e a continuidade na realização da proposta foi uma conseqüência natural do
êxito alcançado. Para a nova edição prevista no decorrer de 2012, houve a
ampliação para as várias modalidades das artes visuais e o evento passou a se
destinar a professores artistas. Além das duas Instituições de Ensino
promotoras do evento, contando com as curadorias de Olga Flores (Peru) e Maria
Elena Retamal (Chile), está participando como representante brasileiro o Museu
Olho Latino, sediado em Atibaia, SP, responsável pela indicação da participação
brasileira no evento, contando com a curadoria de Paulo Cheida Sans.
A diretora do Museu Olho Latino,
Celina Carvalho, observa que a representação brasileira é composta por 15
artistas de várias Instituições de Ensino, entre elas estão alguns professores
da FAAT - Faculdades Atibaia, SP, da PUC-Campinas - Pontifícia Universidade
Católica de Campinas, SP, e da UNISANTA – Universidade Santa Cecília de Santos,
SP.
O tema da versão atual da Fronteras Nómades II é Interferencias territoriales- flujos
artísticos, cuja mostra conta com a participação de mais de 50 artistas
representantes do Chile, Peru e Brasil.
O Brasil está representado pelos
seguintes professores artistas:
Alex Roch, Celina Carvalho, Edson
Beleza, Elika Ito, Flávio Shimoda, Lisa França, Márcia Santtos, Maricel
Fermoselli, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo, Taia
Vernalha, Vitor Carvalho, Walcirlei Siqueira e Young Koh.
A mostra Fronteras Nómades II se articula como um
solo rico de trocas, propondo ao espectador uma viagem que estimula o movimento
das linhas culturais para estabelecer um diálogo inclusivo e de colaboração
participativa por meio de obras que representam a cultura de povos vizinhos, permeáveis em fluxos
contínuos, sem fronteiras geográficas de exclusão e limites.
A
primeira exposição aconteceu em janeiro de 2012 na sala Ana Cortés da Universidad Metropolitana de
Ciencias de la Educación em Santiago, capital
chilena, e segue em itinerância para ser exposta durante o Encuentro Internacional sobre
Patrimonio que se realizará na segunda
quinzena de fevereiro em Corral, cidade turística ao sul do
Chile.
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